Investigação revela como muitos créditos verdes em Portugal são operações de marketing com critérios ambientais flexíveis. Bancos aproveitam vazios regulatórios para classificar empréstimos convencionais como sustentáveis, comprometendo a transição ecológica real enquanto cumprem metas ESG artificialmente inflacionadas.
Enquanto o crédito ao consumo cresce silenciosamente em Portugal, consumidores enfrentam armadilhas em taxas ocultas e contratos complexos. Entre bancos tradicionais e fintechs arriscadas, surge um mercado bipolar que exige mais transparência e educação financeira.
Os bancos portugueses estão a usar algoritmos e dados comportamentais para revolucionar o crédito, criando sistemas mais rápidos mas também mais opacos. Enquanto fintechs personalizam empréstimos até ao extremo, surgem questões éticas sobre discriminação algorítmica e novas formas de exclusão...
Para lá das taxas e spreads noticiados, o crédito em Portugal esconde histórias humanas de resiliência, estratégias comunitárias inovadoras e batalhas contra cláusulas obscuras. Este artigo revela o lado menos falado dos empréstimos.
Investigação revela como as fintechs de crédito rápido estão a transformar o endividamento em produto digital, usando algoritmos opacos e técnicas de gamificação que atingem especialmente os mais vulneráveis, enquanto operam num limbo regulatório preocupante.