Portugal é celebrado internacionalmente pela sua transição energética, mas a realidade mostra um labirinto burocrático que trava projetos solares. Enquanto batemos recordes de produção, centenas de megawatts esperam por licenciamentos que se arrastam por anos, revelando a desconexão entre metas...
Portugal tem 300 dias de sol por ano mas explora apenas 5% do seu potencial solar. A burocracia, licenciamentos lentos e falta de estratégia mantêm o país dependente de importações energéticas quando poderia ser exportador de eletricidade limpa.
Portugal bate recordes de produção solar, mas as facturas de energia mantêm-se altas. Investigamos o paradoxo energético nacional e as estruturas que impedem os consumidores de beneficiar plenamente da revolução solar.
Portugal tem sol 300 dias por ano mas continua dependente do gás. A burocracia, interesses instalados e regulamentos complexos travam o potencial solar nacional, enquanto comunidades locais mostram alternativas viáveis.
Portugal tem sol de sobra, mas a energia solar doméstica enfrenta barreiras burocráticas, custos escondidos e desinformação que travam a revolução energética nos telhados dos portugueses.