A importância da música na saúde mental
A música, presente em praticamente todas as culturas ao redor do mundo, desempenha um papel significativo na nossa saúde mental. Estudos em várias universidades têm provado que a música pode influenciar as emoções, aliviar o stress e promover o bem-estar. Mas o que a ciência diz sobre a eficácia da música como uma ferramenta terapêutica, e como podemos incorporar isso no nosso dia a dia?
Nos últimos anos, psicólogos e cientistas têm explorado a interseção entre música e psicologia. De acordo com a Associação Americana de Psicologia, ouvir música pode desencadear a produção de dopamina, o chamado hormônio da felicidade. Mas não é apenas uma questão de ouvir; a envolvente experiência de tocar um instrumento ou cantar também tem benefícios terapêuticos comprovados. Na realidade, muitos hospitais em Portugal começaram a introduzir terapias musicais como parte do tratamento para várias condições de saúde mental.
No que toca ao stress, canções com ritmos lentos e harmonias suaves podem ajudar a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do stress. Uma pesquisa da Universidade de Lisboa destacou que pacientes que ouviram música clássica durante um procedimento médico relataram menos dor e ansiedade. Isso levanta a questão: deveríamos considerar prescrever música para situações de alto stress ou mesmo em ambientes de trabalho?
Além do alívio do stress, a música promove a socialização. Em tempos de isolamento social, como o que experimentamos durante a pandemia, atividades musicais online tornaram-se essenciais. Plataformas como Zoom foram inundadas por aulas de música e eventos musicais ao vivo, criando uma sensação de comunidade e união.
Não podemos esquecer a importância da música no desenvolvimento cognitivo das crianças. Pesquisas indicam que aulas de música podem melhorar habilidades linguísticas, aumentar a memória e aumentar a atenção. Esta é uma área onde os pais e educadores podem fazer uma grande diferença na vida dos jovens, incentivando não apenas a audição, mas a interpretação e a criação musical.
Por último, mas não menos importante, a música tem um impacto significativo nas pessoas que vivem com demência. Um estudo da Universidade de Coimbra mostrou que sessões regulares de música podem melhorar a memória e a qualidade de vida desses pacientes, além de reduzir a agitação e o isolamento.
Assim, ao incorporarmos a música nas nossas rotinas diárias, estamos não apenas nos entretendo, mas também cuidando da nossa saúde mental. Como dizia o filósofo Friedrich Nietzsche, 'Sem música, a vida seria um erro'. É hora de reconhecermos a música como uma aliada poderosa na promoção da saúde e do bem-estar.
Nos últimos anos, psicólogos e cientistas têm explorado a interseção entre música e psicologia. De acordo com a Associação Americana de Psicologia, ouvir música pode desencadear a produção de dopamina, o chamado hormônio da felicidade. Mas não é apenas uma questão de ouvir; a envolvente experiência de tocar um instrumento ou cantar também tem benefícios terapêuticos comprovados. Na realidade, muitos hospitais em Portugal começaram a introduzir terapias musicais como parte do tratamento para várias condições de saúde mental.
No que toca ao stress, canções com ritmos lentos e harmonias suaves podem ajudar a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do stress. Uma pesquisa da Universidade de Lisboa destacou que pacientes que ouviram música clássica durante um procedimento médico relataram menos dor e ansiedade. Isso levanta a questão: deveríamos considerar prescrever música para situações de alto stress ou mesmo em ambientes de trabalho?
Além do alívio do stress, a música promove a socialização. Em tempos de isolamento social, como o que experimentamos durante a pandemia, atividades musicais online tornaram-se essenciais. Plataformas como Zoom foram inundadas por aulas de música e eventos musicais ao vivo, criando uma sensação de comunidade e união.
Não podemos esquecer a importância da música no desenvolvimento cognitivo das crianças. Pesquisas indicam que aulas de música podem melhorar habilidades linguísticas, aumentar a memória e aumentar a atenção. Esta é uma área onde os pais e educadores podem fazer uma grande diferença na vida dos jovens, incentivando não apenas a audição, mas a interpretação e a criação musical.
Por último, mas não menos importante, a música tem um impacto significativo nas pessoas que vivem com demência. Um estudo da Universidade de Coimbra mostrou que sessões regulares de música podem melhorar a memória e a qualidade de vida desses pacientes, além de reduzir a agitação e o isolamento.
Assim, ao incorporarmos a música nas nossas rotinas diárias, estamos não apenas nos entretendo, mas também cuidando da nossa saúde mental. Como dizia o filósofo Friedrich Nietzsche, 'Sem música, a vida seria um erro'. É hora de reconhecermos a música como uma aliada poderosa na promoção da saúde e do bem-estar.