A Importância do Seguro Agrícola em Tempos de Mudança Climática
No contexto atual de alterações climáticas, o seguro agrícola surge como uma estratégia fundamental para garantir a segurança e sustentabilidade econômica do setor.
Particularmente em Portugal, este instrumento tem ganho maior relevância considerando que, no último ano, a agricultura registou perdas significativas, principalmente por conta de fenômenos climáticos extremos, como secas, geadas e inundações.
Vale salientar que o seguro agrícola não se restringe apenas a danos causados pelo clima. Ele inclui também proteção contra doenças e pragas das culturas, garantindo assim maior tranquilidade para os agricultores.
A valorização do seguro agrícola é evidente. No entanto, alguns obstáculos ainda precisam ser superados para que a sua utilização seja efetivamente generalizada. De entre os vários obstáculos, destaca-se a falta de informação e sensibilização dos agricultores quanto à sua importância e aplicabilidade.
Para contornar esta lacuna, tem-se verificado um aumento na oferta de formação e sensibilização por parte de entidades governamentais e associações do setor, uma estratégia que tem conseguido progressivamente alterar a perspetiva dos agricultores em relação à importância do seguro.
Além disso, a adoção de novas tecnologias tem contribuído para a modernização do setor, facilitando o acompanhamento e o controle das possíveis ameaças às culturas, reduzindo assim o risco assinalado pelas seguradoras e conseguindo tarifas de seguro mais competitivas.
Entre as inovações encontram-se ferramentas digitais que permitem o mapeamento e monitorização das culturas, a previsão climática, a análise de solo, entre outros, otimizando as operações agrícolas e minimizando o risco, trazendo benefícios tanto para o agricultor como para a seguradora.
Neste sentido, a expansão e diversificação da oferta de seguros agrícolas em Portugal, somada a uma política de formação e sensibilização dos agricultores e à adoção de novas tecnologias, surgem como uma resposta eficaz aos desafios presentes e futuros da agricultura, um setor vital para a economia e bem-estar da população.
Particularmente em Portugal, este instrumento tem ganho maior relevância considerando que, no último ano, a agricultura registou perdas significativas, principalmente por conta de fenômenos climáticos extremos, como secas, geadas e inundações.
Vale salientar que o seguro agrícola não se restringe apenas a danos causados pelo clima. Ele inclui também proteção contra doenças e pragas das culturas, garantindo assim maior tranquilidade para os agricultores.
A valorização do seguro agrícola é evidente. No entanto, alguns obstáculos ainda precisam ser superados para que a sua utilização seja efetivamente generalizada. De entre os vários obstáculos, destaca-se a falta de informação e sensibilização dos agricultores quanto à sua importância e aplicabilidade.
Para contornar esta lacuna, tem-se verificado um aumento na oferta de formação e sensibilização por parte de entidades governamentais e associações do setor, uma estratégia que tem conseguido progressivamente alterar a perspetiva dos agricultores em relação à importância do seguro.
Além disso, a adoção de novas tecnologias tem contribuído para a modernização do setor, facilitando o acompanhamento e o controle das possíveis ameaças às culturas, reduzindo assim o risco assinalado pelas seguradoras e conseguindo tarifas de seguro mais competitivas.
Entre as inovações encontram-se ferramentas digitais que permitem o mapeamento e monitorização das culturas, a previsão climática, a análise de solo, entre outros, otimizando as operações agrícolas e minimizando o risco, trazendo benefícios tanto para o agricultor como para a seguradora.
Neste sentido, a expansão e diversificação da oferta de seguros agrícolas em Portugal, somada a uma política de formação e sensibilização dos agricultores e à adoção de novas tecnologias, surgem como uma resposta eficaz aos desafios presentes e futuros da agricultura, um setor vital para a economia e bem-estar da população.