A revolução digital e o impacto na indústria seguradora portuguesa
Um admirável mundo novo está a surgir com o advento das tecnologias digitais, alterando a forma como vivemos e fazemos negócios. Não podia ser diferente no sector dos seguros, que se vê numa encruzilhada entre o tradicionalismo e as novas tendências digitais.
A digitalização está, sem dúvida, a reformular a indústria seguradora, tornando-se numa prioridade estratégica para muitas empresas. Mas até que ponto está a indústria seguradora portuguesa preparada para esta revolução?
A resposta a essa pergunta é complexa. De um lado, verifica-se uma evolução na forma de aceder e utilizar produtos seguradores, com cada vez mais utilizadores recorrerem a plataformas digitais para a aquisição de seguros. Aliás, segundo um estudo recente, cerca de 40% dos portugueses já utiliza o online para contratar seguros.
Este movimento tem obrigado companhias de seguros a reinventarem-se nos seus modelos de negócio. A aposta é cada vez maior em soluções inovadoras de comercialização de produtos, na criação de serviços personalizados e numa abordagem mais centrada no cliente. Oferecer uma proposta de valor que vá além do produto puro e duro parece ser o caminho.
Por outro lado, ainda há muito a fazer. Muitos agentes ainda estão presos a práticas antigas e resistem à mudança. Por exemplo, parte dos consumidores ainda prefere o contacto humano na hora de fechar negócio, principalmente em seguros mais complexos.
Além disso, existe a questão regulatória. O ambiente regulatório português ainda precisa ser modernizado para acompanhar os desafios e oportunidades do universo digital. Nesse aspecto, cabe ao regulador ter um papel mais ativo, incentivando e acelerando a inovação sem comprometer a segurança e a robustez do setor.
Em suma, o futuro do setor segurador português passa irremediavelmente pela transformação digital. Aqueles que souberem aliar a tradição com a inovação estarão melhor posicionados para vencer nessa nova era. Mas é preciso velocidade e coragem para responder às exigências dos clientes e aos desafios da concorrência e do regulador.
A digitalização está, sem dúvida, a reformular a indústria seguradora, tornando-se numa prioridade estratégica para muitas empresas. Mas até que ponto está a indústria seguradora portuguesa preparada para esta revolução?
A resposta a essa pergunta é complexa. De um lado, verifica-se uma evolução na forma de aceder e utilizar produtos seguradores, com cada vez mais utilizadores recorrerem a plataformas digitais para a aquisição de seguros. Aliás, segundo um estudo recente, cerca de 40% dos portugueses já utiliza o online para contratar seguros.
Este movimento tem obrigado companhias de seguros a reinventarem-se nos seus modelos de negócio. A aposta é cada vez maior em soluções inovadoras de comercialização de produtos, na criação de serviços personalizados e numa abordagem mais centrada no cliente. Oferecer uma proposta de valor que vá além do produto puro e duro parece ser o caminho.
Por outro lado, ainda há muito a fazer. Muitos agentes ainda estão presos a práticas antigas e resistem à mudança. Por exemplo, parte dos consumidores ainda prefere o contacto humano na hora de fechar negócio, principalmente em seguros mais complexos.
Além disso, existe a questão regulatória. O ambiente regulatório português ainda precisa ser modernizado para acompanhar os desafios e oportunidades do universo digital. Nesse aspecto, cabe ao regulador ter um papel mais ativo, incentivando e acelerando a inovação sem comprometer a segurança e a robustez do setor.
Em suma, o futuro do setor segurador português passa irremediavelmente pela transformação digital. Aqueles que souberem aliar a tradição com a inovação estarão melhor posicionados para vencer nessa nova era. Mas é preciso velocidade e coragem para responder às exigências dos clientes e aos desafios da concorrência e do regulador.