Portugal vive uma revolução silenciosa nos telhados: famílias e empresas produzem a própria energia solar, desafiando as grandes energéticas. Do autoconsumo coletivo em cidades às soluções rurais inteligentes, os portugueses estão a redefinir a independência energética.
Portugal celebra a expansão da energia solar, mas esconde um problema crescente: o que fazer com os painéis quando chegarem ao fim da vida? Investigação revela falhas na reciclagem, impactos ambientais na produção e o paradoxo de uma solução limpa...
Portugal investe massivamente em energia solar, mas ignora o tsunami de resíduos que se avizinha. Sem uma estratégia clara de reciclagem, os painéis fotovoltaicos em fim de vida ameaçam transformar-se num pesadelo ambiental e económico.
A energia solar não é tão limpa quanto parece. Investigação revela problemas ocultos na cadeia de fornecimento, gestão de resíduos, impactos comunitários e financiamento questionável dos grandes projetos em Portugal.
Investigação revela os problemas ocultos da expansão solar em Portugal: desperdício energético, especulação de terrenos, impactos ambientais negligenciados e dependência tecnológica. Enquanto megacentrais proliferam, cidadãos enfrentam burocracia e comunidades perdem soberania. Existem alternativas, mas exigem mudança de paradigma.