Portugal, com mais de 300 dias de sol por ano, continua subaproveitando seu potencial solar. Enquanto a burocracia e falta de financiamento travam projetos, países menos ensolarados nos ultrapassam na energia fotovoltaica. Uma análise sobre o paradoxo energético português.
Portugal tornou-se potência solar europeia, mas os portugueses pagam entre os preços mais altos de eletricidade. Investigação revela como o sistema beneficia grandes empresas e marginaliza cidadãos, criando um paradoxo entre produção recorde e custos elevados para as famílias.
Portugal tem 300 dias de sol por ano, mas a burocracia trava o potencial solar. Projetos parados há anos, investidores que desistem e agricultores sem resposta mostram o paradoxo energético nacional que precisa de soluções urgentes.
Portugal tem um dos melhores recursos solares da Europa, mas continua subaproveitado na produção de energia. Enquanto a burocracia trava grandes projetos, os cidadãos lideram uma revolução silenciosa nos telhados.
Portugal tem um dos maiores potenciais solares da Europa, mas a burocracia, falta de mão-de-obra qualificada e problemas de armazenamento travam o aproveitamento desta riqueza natural. Enquanto países com menos sol avançam, nós continuamos presos em paradoxos que impedem a...