Portugal tem um dos melhores recursos solares da Europa, mas continua subaproveitado devido a burocracia, financiamento limitado e problemas de rede. Enquanto outros países avançam, nós patinamos num paradoxo energético que nos custa caro.
Portugal bate recordes de produção solar, mas as facturas de electricidade não reflectem esta abundância. Entre custos de sistema, burocracia e assimetrias regionais, exploramos porque a energia do sol ainda não chegou às carteiras dos portugueses.
Portugal bate recordes de produção solar, mas as contas de luz continuam altas. Investigamos o paradoxo energético nacional: burocracia, interesses instalados e oportunidades perdidas numa análise que revela por que a revolução solar ainda não chegou à carteira dos portugueses.
Portugal tem um dos maiores potenciais solares da Europa, mas continua subaproveitado devido a barreiras burocráticas e falta de estratégia. Enquanto o sol brilha, a revolução energética espera por decisões políticas que libertem este recurso abundante.
Portugal tornou-se um produtor solar de excelência, mas enfrenta o paradoxo de gerar energia limpa que nem sempre consegue integrar na rede. A abundância criou novos desafios de gestão e rentabilidade que exigem soluções inovadoras no armazenamento e consumo.