Portugal tem 300 dias de sol por ano mas a energia solar representa apenas 7% do consumo. Este artigo investiga o paradoxo entre o potencial e a realidade, analisando gargalos técnicos, burocráticos e de infraestruturas que impedem o país de...
Investigação revela que apesar do crescimento da energia solar em Portugal, milhares de portugueses no interior permanecem excluídos. Burocracia, financiamento e acesso desigual criam um paradoxo energético num país com sol abundante.
Portugal tem 300 dias de sol por ano mas apenas 5% da sua eletricidade vem de fonte solar. A burocracia, falta de armazenamento e instabilidade regulatória travam o potencial energético do país. Comunidades locais e alguns municípios mostram caminhos alternativos.
Portugal tem 300 dias de sol por ano mas importa energia à noite. A burocracia trava parques solares enquanto residências instalam painéis sem planeamento de rede. O país precisa de armazenamento e políticas consistentes.
Portugal tem sol em abundância mas continua dependente da energia importada. Este artigo explora os paradoxos do setor solar nacional, desde os entraves burocráticos até às oportunidades perdidas, num retrato da transição energética portuguesa.