Portugal tem 300 dias de sol por ano mas continua na cauda europeia da energia solar. Burocracia, falta de armazenamento e financiamento travam a revolução fotovoltaica que poderia tornar o país independente energeticamente.
Portugal bate recordes de produção solar, mas as contas de luz continuam a subir. Este artigo investiga o paradoxo entre o sucesso na geração e o fracasso na democratização da energia solar, revelando os entraves burocráticos, interesses instalados e oportunidades...
Portugal tem mais de 300 dias de sol por ano mas explora apenas 7% do seu potencial solar. Investigação revela os obstáculos burocráticos e oportunidades na revolução energética portuguesa, desde comunidades solares ao hidrogénio verde.
Portugal lidera na energia solar na Europa, mas os portugueses pagam entre as eletricidades mais caras. Investigação revela subsídios ocultos, contratos opacos e um modelo que beneficia grandes grupos à custa dos consumidores, enquanto as comunidades locais veem poucos benefícios.
Portugal tem sol em abundância, mas o acesso à energia solar está longe de ser democrático. Enquanto grandes projetos avançam, famílias e pequenas empresas enfrentam barreiras que tornam a transição energética um privilégio para poucos.