Nos últimos anos, tem-se verificado uma alteração significativa no mercado energético português. Uma mudança sustentada pelo crescente foco em fontes de energia renováveis e uma diminuição no uso de combustíveis fósseis.
De acordo com informações obtidas a partir de várias fontes confiáveis, tais como o Observador, Eco Sapo, Dinheiro Vivo, Expresso, Jornal de Negócios e TSF, Portugal está assumindo um papel cada vez mais preponderante na transição para as energias renováveis. Com uma extensa linha costeira e uma grande quantidade de dias de sol por ano, Portugal possui recursos naturais propícios para a produção de energia eólica e solar. Segundo dados recentes, cerca de 60% da energia produzida em Portugal provém já de fontes renováveis. Uma percentagem significativa tendo em conta que a média europeia ronda os 30%.
Contudo, não é apenas na produção de energia que se nota a mudança. Os últimos anos têm sido igualmente marcados por um aumento na eficiência energética. Portugal está a tomar medidas significativas para melhorar a eficiência do consumo de energia. Estas medidas incluem a renovação dos edifícios públicos, a instalação de lâmpadas LED nos candeeiros públicos e a implementação de sistemas de gestão de energia nas empresas.
Apesar destas conquistas, ainda há desafios a serem superados. Um dos maiores é a inconsistência no fornecimento de energia eólica e solar, que depende das condições climatéricas. Contudo, os avanços na tecnologia de armazenamento de energia poderão em breve colmatar esta lacuna, permitindo que a energia produzida em períodos de elevada produção seja armazenada para uso em períodos de produção reduzida.
Em conclusão, a transição para as energias renováveis é uma realidade incontornável no panorama energético português. Não apenas por questões ambientais, mas também económicas. Com o preço dos combustíveis fósseis a aumentar e o custo das energias renováveis a diminuir, a mudança é não só desejável mas inevitável. E Portugal está decididamente na vanguarda desta transição.